segunda-feira, 15 de junho de 2015

“Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome”. (João 15:16)

Como as pessoas sabem que você é um Cristão? Elas não podem ver o seu coração. Não podem ver a sua fé, mas podem ver os resultados dela. Jesus falou “Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão!” (Mateus 7:20). A única forma pela qual alguém pode determinar se você é um seguidor de Jesus não é só por suas palavras sobre Ele, mas pelas evidências que podem ser vistas na sua vida. E essas evidências devem ser frutos espirituais.

Os frutos não crescem da noite para o dia. E algumas vezes quem melhor percebe o crescimento da sua vida, são outras pessoas. Você pode ser muito introspectivo e dizer para si mesmo: “Será que fiquei mesmo mais parecido com Jesus nas últimas 24 horas?”
Mas isso seria como tentar observar um filho crescendo. O crescimento é sutil e só alguém que não vê a criança por alguns meses, pode notar a diferença. Da mesma forma, você não consegue ver o crescimento espiritual em sua própria vida. Outra pessoa pode perceber: “Você realmente mudou. Vejo que você está se tornando mais parecido com Jesus.”

Os frutos do espírito são importantes pois Jesus falou: “Vocês não me escolheram, mas eu os escolhi para irem e darem fruto, fruto que permaneça, a fim de que o Pai lhes conceda o que pedirem em meu nome” (João 15:16). Ele diz: “Quero que exista frutos na sua vida”.

Mas o que é este fruto? Gálatas 5:22-23 nos dá uma resposta: “Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei”. Alcançamos o fruto andando em comunhão com Jesus, permanecendo próximos d'Ele. E o fruto espiritual é o resultado disso.

O que realmente precisamos hoje é buscar o fruto do espírito nas nossas vidas, de forma que as pessoas possam dizer: “Agora você é um seguidor de Jesus Cristo”.

quarta-feira, 18 de março de 2015

AVIVAMENTO PESSOAL

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A Igreja do Senhor Jesus precisa viver em permanente clima de Avivamento.
Isto significa que ela precisa desfrutar ininterruptamente as bênçãos vivificadoras que lhe são proporcionadas pelo Espirito Santo e pela Palavra de Deus, Sl 119.25,154; Jo 6.63; Rm 8.1,2.
A Igreja que vive em Avivamento experimenta uma superior qualidade de vida e assim deixa de conceder prioridade aos elementos horizontais e  de dedicar seu tempo, sua fe e suas energias ao que realmente conta, numa verticalização que a torna invencível e invulnerável, Mt 16.18; 6.33.
Em tempos de Avivamento a Igreja supera todas as circunstancias adversas, pois jamais despreza os supremos valores da Palavra, da oração, da fe e do jejum, armas sobejamente recomendadas nas Escrituras Sagradas.
O verdadeiro Avivamento apaga os holofotes que cegam, anula o egoísmo que atormenta e neutraliza a vaidade que embriaga e perturba corações e mentes.
Um genuíno Avivamento tem a propriedade de apagar o falso fogo dos interesses pessoais e induz os líderes do povo de Deus a se perdoarem mutuamente e viverem a união preconizada por Jesus em Joao 17.
Os personagens proeminentes em tempos de Avivamento não são os pregadores que divertem o publico e levam massas ao delírio, mas os profetas que denunciam o pecado e conduzem o povo ao quebrantamento que produz arrependimento e perdão.
Avivamento verdadeiro desmonta as passarelas nas quais desfilam os show-men enquanto projeta as luzes da humildade e da integridade que acompanham os arautos da verdade cristalina do Evangelho simples de Cristo.
O verdadeiro Avivamento não permite concorrências entre Pedro, Paulo e Apolo, nem entre Barnabé, Silas e Timóteo, os quais são apenas servos, misericordiosamente escolhidos para proclamar as virtudes do Ressuscitado.
O verdadeiro Avivamento não se baseia na comercialização do sagrado, no amealhar voraz e insaciável de fortunas que financiam tanto a Obra quanto o Obreiro, as vezes mais este que aquela.
O mais profícuo market do Evangelho não consiste nos out-doors que promovem seres mortais, e sim nos testemunhos vibrantes, sobrenaturais e irrefutáveis dos milagres realizados pelo Nazareno, Imortal e Eterno.
Precisamos de um Avivamento que restaure as vigílias de oração, que transforme cânticos frugais em adorações piedosas e transcendentais, que conceda aos Ministérios transparência e credibilidade em assuntos de finanças e que aproxime mais os pastores das ovelhas e os lideres de seus respectivos liderados.
Quando o Avivamento irrompe, os cárceres se abrem, as Lídias se convertem, os filhos de Ceva se transformam, os coxos da Porta Formosa voltam a andar e os Zaqueus confessam as muitas irregularidades de sua jornada de vida.
Saudemos, de todo o coração, o Avivamento que vem. E deixemo-lo tomar conta: das vidas, das famílias, dos lares, dos púlpitos, dos Ministérios, das cidades e do Pais inteiro, para a gloria de Deus, para expansão do Seu Reino e para um apressamento da Volta do Senhor Jesus.