quarta-feira, 18 de março de 2015
A Igreja do Senhor Jesus precisa viver em permanente clima de Avivamento.
Isto
significa que ela precisa desfrutar ininterruptamente as bênçãos
vivificadoras que lhe são proporcionadas pelo Espirito Santo e pela
Palavra de Deus, Sl 119.25,154; Jo 6.63; Rm 8.1,2.
A
Igreja que vive em Avivamento experimenta uma superior qualidade de
vida e assim deixa de conceder prioridade aos elementos horizontais e
de dedicar seu tempo, sua fe e suas energias ao que realmente conta,
numa verticalização que a torna invencível e invulnerável, Mt 16.18;
6.33.
Em
tempos de Avivamento a Igreja supera todas as circunstancias adversas,
pois jamais despreza os supremos valores da Palavra, da oração, da fe e
do jejum, armas sobejamente recomendadas nas Escrituras Sagradas.
O
verdadeiro Avivamento apaga os holofotes que cegam, anula o egoísmo que
atormenta e neutraliza a vaidade que embriaga e perturba corações e
mentes.
Um
genuíno Avivamento tem a propriedade de apagar o falso fogo dos
interesses pessoais e induz os líderes do povo de Deus a se perdoarem
mutuamente e viverem a união preconizada por Jesus em Joao 17.
Os
personagens proeminentes em tempos de Avivamento não são os pregadores
que divertem o publico e levam massas ao delírio, mas os profetas que
denunciam o pecado e conduzem o povo ao quebrantamento que produz
arrependimento e perdão.
Avivamento verdadeiro desmonta as passarelas nas quais desfilam os show-men enquanto
projeta as luzes da humildade e da integridade que acompanham os
arautos da verdade cristalina do Evangelho simples de Cristo.
O
verdadeiro Avivamento não permite concorrências entre Pedro, Paulo e
Apolo, nem entre Barnabé, Silas e Timóteo, os quais são apenas servos,
misericordiosamente escolhidos para proclamar as virtudes do
Ressuscitado.
O
verdadeiro Avivamento não se baseia na comercialização do sagrado, no
amealhar voraz e insaciável de fortunas que financiam tanto a Obra
quanto o Obreiro, as vezes mais este que aquela.
O mais profícuo market do Evangelho não consiste nos out-doors que
promovem seres mortais, e sim nos testemunhos vibrantes, sobrenaturais e
irrefutáveis dos milagres realizados pelo Nazareno, Imortal e Eterno.
Precisamos de um Avivamento que restaure as vigílias de oração, que
transforme cânticos frugais em adorações piedosas e transcendentais,
que conceda aos Ministérios transparência e credibilidade em assuntos de
finanças e que aproxime mais os pastores das ovelhas e os lideres de
seus respectivos liderados.
Quando
o Avivamento irrompe, os cárceres se abrem, as Lídias se convertem, os
filhos de Ceva se transformam, os coxos da Porta Formosa voltam a andar e
os Zaqueus confessam as muitas irregularidades de sua jornada de vida.
Saudemos,
de todo o coração, o Avivamento que vem. E deixemo-lo tomar conta: das
vidas, das famílias, dos lares, dos púlpitos, dos Ministérios, das
cidades e do Pais inteiro, para a gloria de Deus, para expansão do Seu
Reino e para um apressamento da Volta do Senhor Jesus.
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